22 de junho de 2011

Ações Sustentáveis ...

Eae pessoas! :)
Xeretando meus sites preferidos (como de costume), dei de cara com dois post muito interessantes e que, por isso, serão postados aqui!

O 1º está relacionado com a construção de uma biblioteca com um material completamente diferente dos que vemos por ai. A construção foi feita com caixas de garrafas de cerveja recicladas. A biblioteca foi erguida pela população que mora no bairro de Magdeburg, na Alemanda, e que contou com o apoio de um escritório de arquitetura alemão e foram reaproveitadas mais de duas mil caixas de cerveja! Além de ser uma inovação, essa ação é super sustentável, já que utilizou um material que seria descartado e evitou a utilização de materiais comuns e que podem ocasionar uma poluição muito grande. (Exame.com)





O 2º post também está relacionado com a reutilização de materiais que você jogaria fora ou queimaria as que não servem nem para virar pano: transformar camisetas velhas em uma ecobag super estilosa. A dica foi dada pelo site Coletivo Verde. No site, há o passo a passo para a confecção da bolsa, que por sinal é bem simples e fica muito bonita. Vale muito a pena conferir.

15 de junho de 2011

Reutilização

Depois de muito tempo sumida, retornei! :)

Dentre as varias reportagens que li enquanto estava ausente, a mais recente e a que mais me chamou atenção foi publicada no site Ciclo Vivo e esta relacionado com uma das coisas que mais gosto: violão! E a dúvida "O que fazer com as cordas velhas?" é uma das coisas que sempre me perseguiu...

Uma das maneiras de reaproveitá-las é fazer um varal na parede que pode servir para pinturar varias fotos e dar um ar bem mais legal e descontraído para o comodo ...  
 
Além disso, pode também reutilizar as cordas criando bijuterias, como braceletes e brincos ou qualquer outros objetos de decorações.

Curtiu?! Agora, é só deixar a sua criatividade rolar! ;D

6 de abril de 2011

Reutilização (?!)

Será que é possível construir uma casa com garrafas de cerveja?

Os monges da província de Sisaket, na Tailândia, foram muuito além da casa. Construíram um templo usando apenas garrafas de cerveja (e cimento para garantir a sustentação)! O templo Wat Pa Maha Chedi Kaew foi construído com 1,5 milhões de garrafas e a coleta delas começou há 27 anos atrás.
Engana-se quem pensa que as tampinhas são descartadas. Os monges as utilizam para montar mosaicos, que decoram as paredes com a imagem de Buda.
Atualmente, o templo virou atração turística no país. E garrafas de vidro são bem-vindas para que o templo seja aumentado! :)


Fonte: Super

1 de abril de 2011

Avião de sucata?!

Depois de algum tempo sem dar as caras, cá estou eu! :)
Nesse tempinho em que sumi, li MUITAS (muitas mesmo!) matérias interessantes sobre o meio ambiente, as pesquisas feitas, busca pela sustentabilidade.


O queniano Gabriel Nderitu inovou completamente! Ele decidiu construir seu próprio avião com o lixo. Ele se inspirou no modelo 14 Bis, de Santos Dumont e utilizou a sucata para construir essa "obra-prima".
Não há uma parte sequer do avião que não seja reciclada. Nderitu, que utilizou desde madeira reutilizada até o motor de Toyoya velho, não possui nenhuma experiencia em engenharia aeronáutica, que pesquisou tudo o que podia sobre aeronaves, e demorou praticamente um ano para construí-lo.
Agora, o que permanece é uma questão: será que ele voa?! Eu é que não quero ser cobaia desse teste! :)

Fonte: Revista Super

14 de março de 2011

Piores acidentes nucleares da história

Após o terremoto e o tsunami que devastoram o Japão, resultando em um grande número de mortos (cujos números aumentam) e desabrigados, uma questão ainda fica no ar: será que o investimento em uma usina nuclear realmente vale a pena?
A explosão do reator da usina de Fukushima 1, no nordeste do Japão, levou alguns países a repensarem seus programas nucleares. Países como Alemanha e Suíça resolveram suspender temporariamente as construções de novas usinas como medida preventiva.
Este não é o primeiro acidente nuclear que ocorre. O Exame.com listou os piores acidentes nucleares ocorridos no planeta. O pior acidente nuclear da história foi o de Chernobyl (1986),localizada na antiga República Socialista Soviética da Ucrânia, que recebeu a classificação de nível máximo na escala da Agência Internacional de Energia Atômica - Aiea. Houve liberação de uma grande quantidade de partículas reatômicas na atmosfera, ocasionando mortes (provavelmente de câncer) e anomalias.
O pior acidente nuclear ocorrido nos EUA aconteceu no ano de 1979, na usina Three Mile Island, na Pensilvânia. Este acidente alcançou a classificação 5 na escala da Aiea e a fusão parcial da usina, acarretada pela abertura de uma válvula para aliviar a pressão e que não voltou a fechar por uma falha técnica, não ocasionou mortes ou ferimentos nos trabalhadores ou nas populações das comunidades vizinhas e colaborou para que houvesse mudanças relacionadas à regulamentação das centrais nucleares e sistemas de segurança que fossem capazes de responder a emergências.
O acidente nuclear que ocorreu no Japão não foi o único no país. Em 1999, em Tokaimura (sede da indústria nuclear japonesa há mais de 60 anos), funcionários utilizaram quantidades excessivas do elemento urânio em um reator desativado há mais de um ano. Esta ação acarretou na exposição de 600 pessoas à alta radiação ocasionada após uma reação descontrolada no reator.
No Brasil, uma cápsula contendo Césio-137 foi encontrado nos escombros do Instituto Goianio de Radioterapia, em Goiânia, e vendida para um ferro-velho. Este acidente ocorreu em 1987 e contaminou mais de 800 pessoas e  pelo menos 200 mortes ocasionadas pelos efeitos da radiação.
Há outras ocorrências de acidentes nucleares pelo mundo. Os citados acima servem para que repensemos se vale a pena investir em uma energia considerada limpa mas que, quando ocorre um erro, coloca a vida de várias pessoas em risco.

(Fonte: Exame.com e G1)

10 de março de 2011

Campanha da Fraternidade 2011

Depois de algum tempo sem postar por aqui, reapareci! :)

Não poderia deixar passar o tema que a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) escolheu para a Campanha da Fraternidade neste ano de 2011. O tema é "Fraternidade e Vida no Planeta" e o lema, "A criação geme como em dores de parto". Essa campanha inicia-se na Quarta - feira de Cinzas (dia 9 dese mês) e se estende por toda a Quaresma. O intuito principal é refletir a questão ecológica com o foco no problema das mudanças climáticas.
Com esse tema, a CNBB propõe que todas as pessoas olhem para a natureza e percebam como as mãos humanas estão contribuindo para o fenômeno do aquecimento global e as mudanças climáticas que proporcionam sérias ameaças para a vida em geral. Com o lema, quer evidenciar as "dores" do planeta que,como as do parto, deveriam ser passageiras e prenunciadoras de alegria. Porém, essas "dores", por serem decorrentes de alterações das leis da natureza, se agravam e tendem a tornar-se crônicas por causa da sua complexidade e extensão.
O cartaz da CF possui dois planos: ao fundo observa-se uma fábrica que solta fumaça,  poluindo e degradando o ambiente, deixando o céu plúmbeo, intoxicado e acinzentado. O rio com a água escurecida e suja representa a sua devastação que influencia no aparecimento das enchentes. Em contraste a tudo isso, vemos em primeiro plano uma mureta mostrando que, em meio à devastação, ainda existe vida: um pequeno broto e uma hera, com suas raízes incrustadas, criam um microecossistema que ainda insistem em viver mesmo diante de um cenário tão áspero.

Segue abaixo o cartaz e o hino da campanha.






22 de fevereiro de 2011

Reciclagem...

A tyrannosaurus tritura diariamente mil toneladas de lixo. Ela já está na cidade de Paulínia e é a primeira da América Latina.



[ Reportagem exibida no programa Leitura Dinâmica - 1ª Ed. da RedeTV]

Sistema de Gestão Ambiental

Este texto foi redigido por Antonio Silvio Hendges, Professor de Biologia e Agente Educacional no Rio Grande do Sul e retirado do site EcoDebate. Trata-se de um dos assuntos mais interessantes na área de Gestão Ambiental: a adoção de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pelas empresas.

[EcoDebate] As finalidades e objetivos de um gerenciamento ambiental nas empresas devem estar em consonância com o conjunto de atividades desenvolvidas e não podem ser vistos ou executados como elementos ou ações isoladas. As empresas ao adotarem um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e/ou uma política ambiental devem considerar que após estabelecidos os critérios e práticas estas precisam ser cumpridas integralmente, buscando sempre o aperfeiçoamento e a melhoria contínua do SGA e das responsabilidades ambientais, econômicas e sociais das organizações empresariais.


O principal objetivo da adoção de um SGA ou política ambiental é servir de instrumento de gestão que possibilite assegurar a economia e a utilização racional das matérias primas e insumos e destacar a responsabilidade ambiental do empreendimento, orientando as decisões estratégicas, os investimentos e projetos de expansão. Um SGA deve considerar os impactos e efeitos ambientais durante todo o ciclo de vida do(s) produto(s), desde a obtenção de matérias primas, transporte, produção, armazenamento,
istribuição, comercialização, assistência técnica e destinação final das sobras ou resíduos.


Um SGA empresarial deve buscar a melhoria contínua das normas e procedimentos, atuando de forma metódica e preventiva sobre as causas fundamentais dos problemas, tornando os processos estáveis e previsíveis, planejando e controlando os impactos imediatos ou não, evitando a formação de passivos ambientais que comprometam o desempenho presente e futuro da instituição. De modo geral, os principais objetivos de um SGA empresarial são os seguintes:

- Orientar os consumidores em relação à compatibilidade ambiental dos processos produtivos ou serviços prestados;
- subsidiar campanhas institucionais, destacando-se os cuidados com a conservação e preservação dos ambientes e recursos naturais;
- informar e demonstrar aos acionistas, fornecedores e consumidores o desempenho das empresas na área ambiental;
- orientar novos investimentos, identificando setores com oportunidades de gestão adequada das questões ambientais;
- Subsidiar procedimentos para a obtenção da certificação ambiental de acordo com as normas da ISO 14.000 (série de normas relativas ao meio ambiente);
- Subsidiar a obtenção da rotulagem ambiental dos produtos e/ou serviços.

14 de fevereiro de 2011

Documentário

"É tarde demais para ser pessimista."

De fato, este foi o documentário com imagens mais lindas que já vi. De autoria do jornalista francês Yann Arthus-Bertrand, Home mostra várias imagens aéreas da Terra que foram filmadas em 54 países [inclusive o Brasil]. Foi lançado no dia 5 de junho de 2009 e, segundo o site Público, o objetivo principal do documentário é sensibilizar a opinião pública para a necessidade de preservar o planeta através da alteração de hábitos de vida.
Além disso, ele mostra dados alarmantes sobre as consequencias do consumo desenfreado de recursos, liberação excessiva de gás carbônico na atmosfera, entre outros fatos. Porém, além de mostrar locais em que há a perdas de biodiversidade e vida, mostra também países que estão investindo em fontes limpas de energia e que possuem ações para preservar suas florestas.
Este sim é, de fato, um filme que todos, sem excessão, deveriam assistir.

Mais informações e trailler no site do filme.

Documentário


Produzido pela Discovery Channel, "O Desastre de Chernobyl" conta com vídeos, fotos e depoimentos de algumas pessoas que sobreviveram à explosão de um dos reatores nucleares de uma usina em Chernobyl, na Rússia. Mostra que para que o vazamento fosse contido e evitar que outra tragédia ocorresse, várias pessoas, entre elas muitos jovens soldados e mineiros, tiveram que se expor a radiação, colocando sua prórpria vida em risco.
Este foi regstrado como o pior acidente industrial e ambiental da história e produziu uma chuva radioativa que pôde ser detectada na Rússia (antiga URSS), na Europa Oriental, na Escandinávia, na Inglaterra e inclusive ao leste dos EUA. Além disso ocasionou  contaminação de grandes áreas da Ucrânia, Bielorússia e Rússia, fazendo com que milhares de pessoas fossem evacuadas do seu local de origem.

Vaale a pena assistir! ;)

7 de fevereiro de 2011

Sujeira na praia...

O Brasil é conhecido pelas belíssimas praias. O que acontece é que nem sempre seus banhistas levam essa beleza em consideração. O vídeo abaixo mostra qual praia, dentre as pesquisadas, é a mais poluída do país e a mais limpa. Além disso, mostra a realidade do que acontece nas cidades e a diferença entre os lixões, que existe na maioria das cidades, e um aterro sanitário.
Vale a pena conferir ! ;)

3 de fevereiro de 2011

O Rio mais poluído do mundo!


Outrora, o rio Citarum, na Indonésia, foi um rio cristalino que servia de sustento a muitas famílias. Outrora, muitos pescadores lançavam as suas redes em busca de peixe, aves marítimas vinham aqui para se alimentarem com a abundância de peixe. Hoje só se pode ver uma abundância de lixo.
Hoje em dia, o rio está em crise, alimentado pela poluição de 9 milhões de pessoas e de centenas de fábricas que se instalaram junto ao curso do rio. Nos nossos dias nem se reconhece que ali está um rio, devido à enorme quantidade de lixo que bóia pela superfície da água. Mais parece um aterro sanitário.
Os que habitam ao longo do curso do rio, já não pescam. Na realidade pescam, mas lixo. Com muita sorte conseguem ganhar algum dinheiro por dia. Conseguem-no apanhando garrafas de plástico, luvas de borrachas e peças de madeira. Agora é mais lucrativo apanhar lixo do que peixe.
Como pôde o rio chegar a este ponto? É simples: a Indonésia não dispõem de um serviço de recolha de lixo, nem ETAR e assim todos os resíduos vão diretos para o rio. O rio é um verdadeiro caixote do lixo das populações e das unidades fabris.
Poucos são os que ainda se lembram do antigo rio Citarum. Há vinte anos atrás, com a industrialização da Indonésia é que o rio se transformou no que é hoje. Felizmente, algumas partes do rio tornaram-se mais aceitáveis mas mesmo assim o rio continua com um futuro incerto.

1 de fevereiro de 2011

Let's do it!

Uma das coisas mais comuns de se ver nas ruas de qualquer cidade ou em locais em que há mata é uma grande quantidade de lixo. Quantidade essa que aumenta a cada dia mais por causa do consumo desenfreado da população e que acarreta sérias consequências não só para o meio ambiente, mas também para a saúde pública.
O movimento "Let's do it!" foi criado na Estônia por Rainer Nolvak (vídeo abaixo) e sua proposta é algo completamente ousado: criar multirões de limpeza e varrer os lixos das ruas em 24 horas.
Esse movimento obteve um grande sucesso. Com essa iniciativa, o movimento ocorrerá também aqui no Brasil e a primeira parada será o Rio de Janeiro que, segundo o IBGE, descarta mais de 1,2 milhões de toneladas de lixo anualmente. A ação acontecerá na primeira semana de junho e, quem quiser, já pode se voluntariar para participar do multirão.

Além do Rio de Janeiro, a organização do projeto pretende limpar outras 13 cidades brasileiras (Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Belém, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador) que são as mais populosas do país. E o projeto pretende ficar no país por uma década e promete criar um plano sobre lixo para as escolas públicas, com a colaboração do Instituto Akatu e Canal Futura.

Eaí, Let's do it? :)



Cartilha mostra risco de mudanças no Código Florestal

Por Bruno Taitson*

O coletivo de organizações não-governamentais ambientalistas SOS Florestas lançou esta semana, em Brasília, a cartilha Código Florestal: Entenda o que está em jogo com a reforma de nossa legislação ambiental. A publicação busca explicar, com argumentos técnicos, científicos e históricos, as principais consequências das mudanças propostas pelos deputados ruralistas ao Código Florestal.
A cartilha demonstra, em linguagem simples, que a aprovação do substitutivo apresentado em junho pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) pode gerar um quadro de insegurança política, aumento generalizado de desmatamento e vulnerabilidade de populações rurais e urbanas a catástrofes naturais.
Para Raul Valle, coordenador adjunto do programa de Política e Direito do Instituto Socioambiental (ISA), a inconsistência das mudanças propostas fica clara na publicação. “A cartilha demonstra para a sociedade os vários equívocos da proposta apresentada por Aldo Rebelo e as consequências das modificações no Código para a vida das pessoas”, destacou.
Com o documento, o SOS Florestas procura levar para parlamentares, imprensa e cidadãos brasileiros um debate que vem ocorrendo em portas fechadas, de forma tendenciosa sem ouvir o movimento social, especialistas e academia. A cartilha será distribuída para parlamentares e tem sua versão eletrônica disponibilizada na íntegra no site do WWF-Brasil.
De acordo com Carlos Rittl, coordenador do programa de Mudanças Climáticas do WWF-Brasil, a publicação cumprirá a importante função de esclarecer o que está em jogo com as propostas de mudança. “A cartilha esclarece uma série de contrainformações que foram divulgadas, de que o Código Florestal não se relaciona com as tragédias provocadas por enchentes e deslizamentos em áreas urbanas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Na verdade, a relação é direta”, avalia Rittl.
A devastação da cobertura florestal às margens de cursos d’água contribui para o assoreamento do leito dos rios, aumentando a velocidade de escoamento das águas, provocando erosões e enxurradas. Os impactos, portanto, acontecem tanto em áreas rurais quanto urbanas.
A cartilha é amparada por diversos estudos científicos que foram ignorados na elaboração do projeto de mudanças no Código Florestal apoiado pelos ruralistas. “Está cientificamente demonstrado que as mudanças propostas, como anistia a desmatadores, redução de áreas de preservação permanente e diminuição de reserva legal, gerariam enormes emissões de gases de efeito estufa, aumento generalizado de desmatamento em todos os biomas e vulnerabilidade da população a eventos extremos”, resume Carlos Rittl.
A cartilha Código Florestal: Entenda o que está em jogo com a reforma de nossa legislação ambiental será levada na primeira semana de fevereiro, quando inicia-se a nova legislatura no Congresso, a parlamentares e assessores.
Fazem parte da frente SOS Florestas as ONGs Apremavi, Greenpeace, Imaflora, Instituto Centro de Vida (ICV), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Instituto Socioambiental (ISA) e WWF-Brasil.


Para ter acesso à cartilha, clique aqui.

31 de janeiro de 2011

Gigante no fundo do mar

Turbina que vai gerar eletricidade com corrente marítima

Um projeto piloto planejado para o estreito de Puget Sound, no litoral do estado de Washington, nos 
Estados Unidos, deverá ser o primeiro conjunto de turbinas de grande porte para extrair energia elétrica das marés e das correntes marítimas do fundo do mar. A previsão é que duas turbinas, de 10 metros de diâmetro e capazes de gerar uma média de 100 quilowatts (kW), potência suficiente para abastecer entre 50 e 100 residências durante a fase de testes, sejam instaladas em 2013. A velocidade das correntes marítimas no local é de 15 quilômetros por hora. O projeto e a instalação das turbinas, além do monitoramento ambiental, são feitos por pesquisadores da Universidade de Washington. Os resultados da iniciativa indicarão se essa tecnologia tem ou não potencial para ser replicada em escala comercial.


(Via FAPESP Online)

Cinco anos após Katrina, energia solar ajuda na reconstrução de Nova Orleans

No dia 29 de agosto de 2005, o furacão Katrina provocou uma devastação sem proporções na cidade de Nova Orleans, a maior do estado da Lousiana, nos Estados Unidos. Passados mais de cinco anos, a região que é conhecida como o "berço do jazz" é exemplo de sustentabilidade em razão do uso de energia solar nas construções de prédios e casas, segundo informou matéria do jornal O Estado de S.Paulo desta quarta-feira, 26 de janeiro.
Há cerca de cinco anos, o Katrina destruiu tudo pela frente com ventos de 205 km/h que deixaram a cidade praticamente submersa, depois do rompimento de 50 diques. O saldo de mortos foi de 1.464 pessoas, e os prejuízos pelo furacão foram calculados em US$ 135 bilhões - o governo federal gastou US$ 120,5 bilhões na recuperação da cidade.
Atualmente, poder público, grupos de investimento, universidades e ONGs como a Global Green e a Make It Right, do ator Brad Pitt, têm investido na eficiência energética de casas, edifícios e escolas. Só para se ter ideia, a cidade abate hoje 50% dos impostos de quem usa painéis solares, e a prefeitura quer aumentar o incentivo fiscal, o maior do país, para 80%.
A Global Green fornece recursos para a reconstrução de casas e escolas. Por meio do Green Schools Project, cada escola recebe US$ 75 mil - desde que siga parâmetros de construção sustentável, como o sombreamento de fachadas para evitar o uso de ar-condicionado, o emprego de cisternas para captação de água das chuvas e a utilização de 100% de lâmpadas fluorescentes.
"Ajudamos a reconstruir 12 das 88 escolas da cidade, cinco casas e temos um projeto de conjunto habitacional", destacou ao Estadão Matt Petersen, CEO da Global Green, que abriu um escritório na cidade logo após o desastre. A entidade também auxilia os cidadãos que desejam erguer casas e prédios ou restaurá-los com base na certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida pela ONG U.S. Green Building Council (USGBC), de acordo com os critérios de racionalização de recursos como energia e água.
O braço da Global Green em Nova Orleans foi concretizado quando Petersen conheceu a advogada da área ambiental Elizabeth Galante, nascida na cidade. "Eu buscava uma maneira de ajudar a reconstruir a cidade sem cometer os mesmos erros que intensificaram a tragédia", relatou a advogada.

Passado sujo, presente verde
Elizabeth Galante também lembrou que Nova Orleans, hoje referência em energia renovável, tem um passado nada verde. "A companhia de energia era conhecida nacionalmente como uma das menos sustentáveis do país. Quando começamos a atuar, por exemplo, era ilegal conectar painéis solares com a rede de energia da cidade. E ninguém sabia como construir com sustentabilidade aqui. Não tínhamos expertise", acrescentou.
Outro obstáculo às construções ecologicamente corretas na cidade era a urgência, uma vez que a população queria refazer os edifícios e casas o mais depressa possível para voltar à normalidade. "Tivemos que explicar às pessoas que não adiantava construir com materiais baratos e pouco eficientes novamente. Sair construindo seria uma solução imediata, mas outra ameaça em longo prazo."
Para saber mais sobre as construções verdes, a cidade organizou um campeonato de design e arquitetura no verão de 2006. Participaram 125 escritórios de todo o país com vasta experiência em arquitetura sustentável, além de uma série de empresas locais. O ator Brad Pitt foi um dos jurados e o resultado da competição foi o Holy Cross, projeto da Global Green de conjunto habitacional com 18 unidades. A construção vai produzir uma boa parte da energia que consome.
O concurso selecionou um escritório de Nova York e, segundo Elisabeth, proporcionou uma "rápida e excepcional troca de conhecimento entre os escritórios de fora, com experiência em construções verdes, e os locais, com o conhecimento da realidade climática de Nova Orleans."
"Um dos desafios é reinventar a cidade de um jeito melhor e mais sustentável, mas com o cuidado de preservar os nossos referenciais culturais. Não é o caso de construir uma nova cidade, mas sim de fazer uma Nova Orleans melhor", concluiu Elisabeth Galante.

Com informações do Estadão.com/EcoDesenvolvimento

23 de janeiro de 2011

Pare Belo Monte - Por Marco Luque

Nesses dias, tomei conhecimento de algo que me deixou muito triste. Um crime que está por acontecer contra a natureza, contra a nossa Amazônia, a construção de uma usina hidrelétrica na região do Xingu.
O Brasil é um país poderoso, inclusive por suas florestas, não vejo vantagem em destruir parte dessa natureza pra construir uma usina. Gostaria que meus futuros filhos aprendessem sobre a Amazônia como algo real, e não como uma coisa do passado, que um dia nos deu orgulho e nos diferenciou do resto do mundo capitalista.
Gostaria que alguém, como a nossa excelentíssima presidenta Dilma, nos convencesse de que realmente precisamos destruir parte da floresta amazônica pra construir “Belo Monte”. Parece que estou assistindo o filme “AVATAR”. O problema é que está longe de ser uma ficção, o que nos distancia ainda mais de uma final feliz.
A seguir, compartilho as informações que recebi por e-mail e convido a todos para assinar a petição contra este absurdo e unir forças para reverter a decisão do governo.

"Caros amigos,
O
presidente do IBAMA se demitiu no último dia 12 devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.
A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região.
As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas. A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história.
Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte. Ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas.
Abelardo Bayma Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.
A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais ao menos não sem comprarem uma briga.
A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência.
O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro. Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil.
Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar.
A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro. O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar a Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte.
Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nós, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos.
Com esperança,
Ben, Graziela, Alice, Ricken, Rewan e toda a equipe da Avaaz"


Vídeos.


Fontes:
Marco Luque - Pare Belo Monte
Época: Belo Monte derruba presidente do Ibama
G1: Belo Monte será hidrelétrica menos produtiva e mais cara, dizem técnicos
Assine a petição!

19 de janeiro de 2011

Horta caseira com garrafa PET

Com a correria do cotidiano, as pessoas passaram a se alimentar de produtos industrializados com rápido cozimento. Ou seja, a alimentação saudável foi deixada de lado pela maioria das pessoas e a explicação para a maioria dos casos é a pressa.
Uma forma de reverter esta situação é plantando hortaliças em casa. E apartamentos pequenos não podem mais ser motivo de desculpa. O engenheiro agrônomo Juscelino Nobuo Shiraki dá dicas de como construir uma horta caseira suspensa. E o que é mais legal: reutilizando garrafas PET. ;)
Confira o vídeo!


(Fonte: Ciclo Vivo)

17 de janeiro de 2011

Cuidados...

"A busca pela sustentabilidade é dever de todos, temos de estar informados de como nossas ações cotidianas podem influenciar em um sistema tão complexo e frágil como o ambiente." (Vilmar Berna)

16 de janeiro de 2011

Aprenda a fazer uma armadilha para matar os mosquitos da dengue

(Fonte: Ciclo Vivo)

A dengue e a dengue hemorrágica (a forma mais grave) são doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Com hábitos diurnos, o mosquito se desenvolve em água parada. Ele se diferencia dos outros pernilongos, pela sua cor escura, beirando o preto, marcada por listras brancas. Além disso, essa espécie é menor que um pernilongo.

Segundo estimativas do Ministério da Saúde, em 2010, aproximadamente um milhão de pessoas foram infectadas pelo vírus da dengue e o número de mortos chegou a 550. Neste ano, o Ministério já divulgou um mapa com 16 estados brasileiros mais suscetíveis a Dengue, são eles: Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

O verão é a estação do ano mais propícia ao desenvolvimento da dengue. Isso acontece por causa das constantes chuvas que acabam resultando em acúmulo de água limpa nos mais diversos locais, desde uma piscina desativada até uma tampa de garrafa descartada inadequadamente.
Portanto, para evitar que estes mosquitos se desenvolvam, não deixe acumular água em vasos de plantas e xaxins ou então substitua a água por areia grossa umedecida. Evite plantas que acumulem água como bambus, bromélias, espadas-de-São-Jorge, entre outras. Deixe garrafas e frascos de ponta cabeça e guarde-os preferencialmente em lugares cobertos, bem como os pneus velhos. Mantenha sempre as caixas d’água, poços e latões sempre bem fechados; e piscinas, calhas e lajes sempre limpas.
Para ajudar com a luta contínua contra destes mosquitos, a primeira ideia que se tem é a prevenção. Seguindo as dicas a cima é possível evitar a dengue. Outra maneira de ficar ainda mais protegido é utilizar armadilhas, que podem ser feitas em casa e servem tanto para o mosquito da dengue, quanto para outras espécies. O CicloVivo, seguindo a sugestão do professor de microbiologia da UFRJ, Maulori Cabral, dá a dica de como montar uma. 
Confira o vídeo abaixo com o passo a passo.
Até mais! ;)

12 de janeiro de 2011

Computador Sustentável

Incrível como o ser humano possui capacidade de reutilizar os materiais, obtendo um resultando extraordinário, que vai além da nossa imaginação.
A Faculdade de Houston, nos EUA, através de um projeto acadêmico, desenvolveu o Recompute, uma máquina que pode ser funcional e ter uma produção de baixo impacto ambiental.

O design e a pesquisa do protótipo inicial levou 8 meses e a marca tem a filosofia de empregar a sustentabilidade desde a produção até o descarte do produto.Além disso, a empresa dá o suporte quando você for trocar/jogar fora o computador, ensinando o cliente a enviar seu computador para a reciclagem.

Interessante não? :)

Fonte: Coletivo Verde
Mais informações: Recompute

Torneira - Aquário poderá ajudar na economia de água

É incrível como as pessoas não tem consciência da importância da economia da água, como por exemplo enquanto utilizamos a torneira para lavar as mãos ou escovar os dentes.
Na intenção de educar as pessoas quanto a isso, o designer Yan Lu bolou uma torneira que utiliza a água de um aquário, fixado bem na frente da pessoa que utilizará a torneira. Quando aberta, a água do aquário vai escoando e, com o susto, a pessoa fecharia a torneira rapidinho!

 Engana-se quem pensa que o peixinho irá morrer! A tubulação do aquário e da torneira são independentes e o esvaziamento ocorre até um limite e, quando a pessoa fecha a torneira, o aquário começa a encher.
 Interessante, não? Vamos ver se assim não haverá economia mesmo... :)


Fonte: Coletivo Verde

10 de janeiro de 2011

Sustentabilidade

Este vídeo foi exibido hoje no pograma "Hoje em Dia" da Record e foi me enviado por um amigo. Ele trata da sustentabilidade, mais precisamente em como podemos colocar este termo em prática, como em construções de casas ecológicas.



Muitíssimo obrigado, Xand! ;D

9 de janeiro de 2011

Criatividade...

O site Coletivo Verde listou as 5 mais chocantes e criativas propagandas contra o vazamento de óleo da BP. Dentre estes, o vídeo abaixo foi o que mais me chocou... ele faz um paralelo de como o vazamento impacta nossas vidas.


Mais curiosidades, clique aqui.

3R's

Dentre os vários tweets feitos pelo Coletivo Verde, um vídeo me chamo a atenção. O cantor Jack Johnsohn compos uma musica com o nome "The 3R's". A letra da música e o vídeo estão logo abaixo...



The 3 R's
Three, it's a magic number
Yes it is, it's a magic number

Because two times three is six
And the eighteenth letter in the alphabet is
"R"
We got three R's
We're gonna talk about today
We got learn to

Reduce, Re-use Recycle (4x)

If you're going to the market to buy some juice
You gotta bring your own bags
And you learn to reduce your waste
We gotta learn to reduce

And if your brothers or your sisters
Got some cool clothes
You can try them on
Before you buy some over those
Re-use
We gotta learn to re-use

And if the first two R's don't work out
And if you gotta make some trash
Well don't do it all
Recicle
We gotta learn to recicle
(refrão)

Because three, it's a magic number
Yes it is, it's a magic...
Number

three (4x)
three, six, nine, twelve, fifteen
three
eighteen, twenty one, twenty four, twenty seven
three
thirty, thirty three, thirty six
three
thirty three, thirty, twenty seven
three
twenty four, twenty one, eighteen
three
fifteen, twelve, nine, six and
three
it's a magic number






three times six is eighteen

2 de janeiro de 2011

Década de Combate à Desertificação

Depois de um Reveillon excelente, nada como voltar à vida normal: ver os sites que mais gosto em busca de matérias interessantes.
Visitando o
Planeta Sustentável, encontrei uma matéria escrita em agosto do ano passado cujo conteúdo possui uma certa importância. A ONU (Organização das Nações Unidas) proclama Década do Combate à Desertificação. Mas, o que é a desertificação?
Segundo o Dicionário de Língua Portuguesa Houaiss, desertificação é a “modificação ambiental de uma área formando uma paisagem árida”.  Ela é originada pela intensa pressão exercida por atividades humanas sobre ecossistemas cuja capacidade de regeneração é baixa. Como consequência, ocorre a perda da biodiversidade, de solos através da erosão, diminuição da disponibilidade de recursos hídricos, diminuição da expectativa de vida da população, crescimento da pobreza urbana, queda na produtividade agrícola, entre outros (Ambiente Brasil).
De acordo com a UNCCD (Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação), mais de 100 países do mundo enfrentam um acelerado processo de desertificação e o anúncio oficial foi feito na abertura do “Icid 2010 – II Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Áridas e Semiáridas” em Fortaleza.

A ideia principal é incentivar políticas de prevenção e de adaptação às mudanças climáticas nas áreas consideradas de risco. Globalmente, ela atinge 3,6 bilhões de hectares (25% da massa terrestre).
Em nosso país, alguns estados da região nordeste e 2 da sudeste (MG e ES) estão sofrendo um intenso processo de desertificação, causando prejuízos de 5 bilhões de dólares por ano e afetando a vida de mais de 15 milhões de pessoas.
José Roberto de Lima, especialista em desertificação e diretor técnico do Icid-2010, acredita que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) dedicar mais esforços para combater à desertificação com o apelo feito pela ONU, já que este assunto não possui tanta repercursão em nosso país.

Feliz 2011!

"Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos" (Luís de Camões)