31 de janeiro de 2011

Gigante no fundo do mar

Turbina que vai gerar eletricidade com corrente marítima

Um projeto piloto planejado para o estreito de Puget Sound, no litoral do estado de Washington, nos 
Estados Unidos, deverá ser o primeiro conjunto de turbinas de grande porte para extrair energia elétrica das marés e das correntes marítimas do fundo do mar. A previsão é que duas turbinas, de 10 metros de diâmetro e capazes de gerar uma média de 100 quilowatts (kW), potência suficiente para abastecer entre 50 e 100 residências durante a fase de testes, sejam instaladas em 2013. A velocidade das correntes marítimas no local é de 15 quilômetros por hora. O projeto e a instalação das turbinas, além do monitoramento ambiental, são feitos por pesquisadores da Universidade de Washington. Os resultados da iniciativa indicarão se essa tecnologia tem ou não potencial para ser replicada em escala comercial.


(Via FAPESP Online)

Cinco anos após Katrina, energia solar ajuda na reconstrução de Nova Orleans

No dia 29 de agosto de 2005, o furacão Katrina provocou uma devastação sem proporções na cidade de Nova Orleans, a maior do estado da Lousiana, nos Estados Unidos. Passados mais de cinco anos, a região que é conhecida como o "berço do jazz" é exemplo de sustentabilidade em razão do uso de energia solar nas construções de prédios e casas, segundo informou matéria do jornal O Estado de S.Paulo desta quarta-feira, 26 de janeiro.
Há cerca de cinco anos, o Katrina destruiu tudo pela frente com ventos de 205 km/h que deixaram a cidade praticamente submersa, depois do rompimento de 50 diques. O saldo de mortos foi de 1.464 pessoas, e os prejuízos pelo furacão foram calculados em US$ 135 bilhões - o governo federal gastou US$ 120,5 bilhões na recuperação da cidade.
Atualmente, poder público, grupos de investimento, universidades e ONGs como a Global Green e a Make It Right, do ator Brad Pitt, têm investido na eficiência energética de casas, edifícios e escolas. Só para se ter ideia, a cidade abate hoje 50% dos impostos de quem usa painéis solares, e a prefeitura quer aumentar o incentivo fiscal, o maior do país, para 80%.
A Global Green fornece recursos para a reconstrução de casas e escolas. Por meio do Green Schools Project, cada escola recebe US$ 75 mil - desde que siga parâmetros de construção sustentável, como o sombreamento de fachadas para evitar o uso de ar-condicionado, o emprego de cisternas para captação de água das chuvas e a utilização de 100% de lâmpadas fluorescentes.
"Ajudamos a reconstruir 12 das 88 escolas da cidade, cinco casas e temos um projeto de conjunto habitacional", destacou ao Estadão Matt Petersen, CEO da Global Green, que abriu um escritório na cidade logo após o desastre. A entidade também auxilia os cidadãos que desejam erguer casas e prédios ou restaurá-los com base na certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida pela ONG U.S. Green Building Council (USGBC), de acordo com os critérios de racionalização de recursos como energia e água.
O braço da Global Green em Nova Orleans foi concretizado quando Petersen conheceu a advogada da área ambiental Elizabeth Galante, nascida na cidade. "Eu buscava uma maneira de ajudar a reconstruir a cidade sem cometer os mesmos erros que intensificaram a tragédia", relatou a advogada.

Passado sujo, presente verde
Elizabeth Galante também lembrou que Nova Orleans, hoje referência em energia renovável, tem um passado nada verde. "A companhia de energia era conhecida nacionalmente como uma das menos sustentáveis do país. Quando começamos a atuar, por exemplo, era ilegal conectar painéis solares com a rede de energia da cidade. E ninguém sabia como construir com sustentabilidade aqui. Não tínhamos expertise", acrescentou.
Outro obstáculo às construções ecologicamente corretas na cidade era a urgência, uma vez que a população queria refazer os edifícios e casas o mais depressa possível para voltar à normalidade. "Tivemos que explicar às pessoas que não adiantava construir com materiais baratos e pouco eficientes novamente. Sair construindo seria uma solução imediata, mas outra ameaça em longo prazo."
Para saber mais sobre as construções verdes, a cidade organizou um campeonato de design e arquitetura no verão de 2006. Participaram 125 escritórios de todo o país com vasta experiência em arquitetura sustentável, além de uma série de empresas locais. O ator Brad Pitt foi um dos jurados e o resultado da competição foi o Holy Cross, projeto da Global Green de conjunto habitacional com 18 unidades. A construção vai produzir uma boa parte da energia que consome.
O concurso selecionou um escritório de Nova York e, segundo Elisabeth, proporcionou uma "rápida e excepcional troca de conhecimento entre os escritórios de fora, com experiência em construções verdes, e os locais, com o conhecimento da realidade climática de Nova Orleans."
"Um dos desafios é reinventar a cidade de um jeito melhor e mais sustentável, mas com o cuidado de preservar os nossos referenciais culturais. Não é o caso de construir uma nova cidade, mas sim de fazer uma Nova Orleans melhor", concluiu Elisabeth Galante.

Com informações do Estadão.com/EcoDesenvolvimento

23 de janeiro de 2011

Pare Belo Monte - Por Marco Luque

Nesses dias, tomei conhecimento de algo que me deixou muito triste. Um crime que está por acontecer contra a natureza, contra a nossa Amazônia, a construção de uma usina hidrelétrica na região do Xingu.
O Brasil é um país poderoso, inclusive por suas florestas, não vejo vantagem em destruir parte dessa natureza pra construir uma usina. Gostaria que meus futuros filhos aprendessem sobre a Amazônia como algo real, e não como uma coisa do passado, que um dia nos deu orgulho e nos diferenciou do resto do mundo capitalista.
Gostaria que alguém, como a nossa excelentíssima presidenta Dilma, nos convencesse de que realmente precisamos destruir parte da floresta amazônica pra construir “Belo Monte”. Parece que estou assistindo o filme “AVATAR”. O problema é que está longe de ser uma ficção, o que nos distancia ainda mais de uma final feliz.
A seguir, compartilho as informações que recebi por e-mail e convido a todos para assinar a petição contra este absurdo e unir forças para reverter a decisão do governo.

"Caros amigos,
O
presidente do IBAMA se demitiu no último dia 12 devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.
A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região.
As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas. A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história.
Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte. Ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas.
Abelardo Bayma Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.
A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais ao menos não sem comprarem uma briga.
A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência.
O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro. Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil.
Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar.
A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro. O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar a Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte.
Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nós, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos.
Com esperança,
Ben, Graziela, Alice, Ricken, Rewan e toda a equipe da Avaaz"


Vídeos.


Fontes:
Marco Luque - Pare Belo Monte
Época: Belo Monte derruba presidente do Ibama
G1: Belo Monte será hidrelétrica menos produtiva e mais cara, dizem técnicos
Assine a petição!

19 de janeiro de 2011

Horta caseira com garrafa PET

Com a correria do cotidiano, as pessoas passaram a se alimentar de produtos industrializados com rápido cozimento. Ou seja, a alimentação saudável foi deixada de lado pela maioria das pessoas e a explicação para a maioria dos casos é a pressa.
Uma forma de reverter esta situação é plantando hortaliças em casa. E apartamentos pequenos não podem mais ser motivo de desculpa. O engenheiro agrônomo Juscelino Nobuo Shiraki dá dicas de como construir uma horta caseira suspensa. E o que é mais legal: reutilizando garrafas PET. ;)
Confira o vídeo!


(Fonte: Ciclo Vivo)

17 de janeiro de 2011

Cuidados...

"A busca pela sustentabilidade é dever de todos, temos de estar informados de como nossas ações cotidianas podem influenciar em um sistema tão complexo e frágil como o ambiente." (Vilmar Berna)

16 de janeiro de 2011

Aprenda a fazer uma armadilha para matar os mosquitos da dengue

(Fonte: Ciclo Vivo)

A dengue e a dengue hemorrágica (a forma mais grave) são doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Com hábitos diurnos, o mosquito se desenvolve em água parada. Ele se diferencia dos outros pernilongos, pela sua cor escura, beirando o preto, marcada por listras brancas. Além disso, essa espécie é menor que um pernilongo.

Segundo estimativas do Ministério da Saúde, em 2010, aproximadamente um milhão de pessoas foram infectadas pelo vírus da dengue e o número de mortos chegou a 550. Neste ano, o Ministério já divulgou um mapa com 16 estados brasileiros mais suscetíveis a Dengue, são eles: Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

O verão é a estação do ano mais propícia ao desenvolvimento da dengue. Isso acontece por causa das constantes chuvas que acabam resultando em acúmulo de água limpa nos mais diversos locais, desde uma piscina desativada até uma tampa de garrafa descartada inadequadamente.
Portanto, para evitar que estes mosquitos se desenvolvam, não deixe acumular água em vasos de plantas e xaxins ou então substitua a água por areia grossa umedecida. Evite plantas que acumulem água como bambus, bromélias, espadas-de-São-Jorge, entre outras. Deixe garrafas e frascos de ponta cabeça e guarde-os preferencialmente em lugares cobertos, bem como os pneus velhos. Mantenha sempre as caixas d’água, poços e latões sempre bem fechados; e piscinas, calhas e lajes sempre limpas.
Para ajudar com a luta contínua contra destes mosquitos, a primeira ideia que se tem é a prevenção. Seguindo as dicas a cima é possível evitar a dengue. Outra maneira de ficar ainda mais protegido é utilizar armadilhas, que podem ser feitas em casa e servem tanto para o mosquito da dengue, quanto para outras espécies. O CicloVivo, seguindo a sugestão do professor de microbiologia da UFRJ, Maulori Cabral, dá a dica de como montar uma. 
Confira o vídeo abaixo com o passo a passo.
Até mais! ;)

12 de janeiro de 2011

Computador Sustentável

Incrível como o ser humano possui capacidade de reutilizar os materiais, obtendo um resultando extraordinário, que vai além da nossa imaginação.
A Faculdade de Houston, nos EUA, através de um projeto acadêmico, desenvolveu o Recompute, uma máquina que pode ser funcional e ter uma produção de baixo impacto ambiental.

O design e a pesquisa do protótipo inicial levou 8 meses e a marca tem a filosofia de empregar a sustentabilidade desde a produção até o descarte do produto.Além disso, a empresa dá o suporte quando você for trocar/jogar fora o computador, ensinando o cliente a enviar seu computador para a reciclagem.

Interessante não? :)

Fonte: Coletivo Verde
Mais informações: Recompute

Torneira - Aquário poderá ajudar na economia de água

É incrível como as pessoas não tem consciência da importância da economia da água, como por exemplo enquanto utilizamos a torneira para lavar as mãos ou escovar os dentes.
Na intenção de educar as pessoas quanto a isso, o designer Yan Lu bolou uma torneira que utiliza a água de um aquário, fixado bem na frente da pessoa que utilizará a torneira. Quando aberta, a água do aquário vai escoando e, com o susto, a pessoa fecharia a torneira rapidinho!

 Engana-se quem pensa que o peixinho irá morrer! A tubulação do aquário e da torneira são independentes e o esvaziamento ocorre até um limite e, quando a pessoa fecha a torneira, o aquário começa a encher.
 Interessante, não? Vamos ver se assim não haverá economia mesmo... :)


Fonte: Coletivo Verde

10 de janeiro de 2011

Sustentabilidade

Este vídeo foi exibido hoje no pograma "Hoje em Dia" da Record e foi me enviado por um amigo. Ele trata da sustentabilidade, mais precisamente em como podemos colocar este termo em prática, como em construções de casas ecológicas.



Muitíssimo obrigado, Xand! ;D

9 de janeiro de 2011

Criatividade...

O site Coletivo Verde listou as 5 mais chocantes e criativas propagandas contra o vazamento de óleo da BP. Dentre estes, o vídeo abaixo foi o que mais me chocou... ele faz um paralelo de como o vazamento impacta nossas vidas.


Mais curiosidades, clique aqui.

3R's

Dentre os vários tweets feitos pelo Coletivo Verde, um vídeo me chamo a atenção. O cantor Jack Johnsohn compos uma musica com o nome "The 3R's". A letra da música e o vídeo estão logo abaixo...



The 3 R's
Three, it's a magic number
Yes it is, it's a magic number

Because two times three is six
And the eighteenth letter in the alphabet is
"R"
We got three R's
We're gonna talk about today
We got learn to

Reduce, Re-use Recycle (4x)

If you're going to the market to buy some juice
You gotta bring your own bags
And you learn to reduce your waste
We gotta learn to reduce

And if your brothers or your sisters
Got some cool clothes
You can try them on
Before you buy some over those
Re-use
We gotta learn to re-use

And if the first two R's don't work out
And if you gotta make some trash
Well don't do it all
Recicle
We gotta learn to recicle
(refrão)

Because three, it's a magic number
Yes it is, it's a magic...
Number

three (4x)
three, six, nine, twelve, fifteen
three
eighteen, twenty one, twenty four, twenty seven
three
thirty, thirty three, thirty six
three
thirty three, thirty, twenty seven
three
twenty four, twenty one, eighteen
three
fifteen, twelve, nine, six and
three
it's a magic number






three times six is eighteen

2 de janeiro de 2011

Década de Combate à Desertificação

Depois de um Reveillon excelente, nada como voltar à vida normal: ver os sites que mais gosto em busca de matérias interessantes.
Visitando o
Planeta Sustentável, encontrei uma matéria escrita em agosto do ano passado cujo conteúdo possui uma certa importância. A ONU (Organização das Nações Unidas) proclama Década do Combate à Desertificação. Mas, o que é a desertificação?
Segundo o Dicionário de Língua Portuguesa Houaiss, desertificação é a “modificação ambiental de uma área formando uma paisagem árida”.  Ela é originada pela intensa pressão exercida por atividades humanas sobre ecossistemas cuja capacidade de regeneração é baixa. Como consequência, ocorre a perda da biodiversidade, de solos através da erosão, diminuição da disponibilidade de recursos hídricos, diminuição da expectativa de vida da população, crescimento da pobreza urbana, queda na produtividade agrícola, entre outros (Ambiente Brasil).
De acordo com a UNCCD (Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação), mais de 100 países do mundo enfrentam um acelerado processo de desertificação e o anúncio oficial foi feito na abertura do “Icid 2010 – II Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Áridas e Semiáridas” em Fortaleza.

A ideia principal é incentivar políticas de prevenção e de adaptação às mudanças climáticas nas áreas consideradas de risco. Globalmente, ela atinge 3,6 bilhões de hectares (25% da massa terrestre).
Em nosso país, alguns estados da região nordeste e 2 da sudeste (MG e ES) estão sofrendo um intenso processo de desertificação, causando prejuízos de 5 bilhões de dólares por ano e afetando a vida de mais de 15 milhões de pessoas.
José Roberto de Lima, especialista em desertificação e diretor técnico do Icid-2010, acredita que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) dedicar mais esforços para combater à desertificação com o apelo feito pela ONU, já que este assunto não possui tanta repercursão em nosso país.

Feliz 2011!

"Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos" (Luís de Camões)